No início, apenas uma ideia lançada ao acaso. Ana Paula Dias e Luís Corrêa de Sá não tinham qualquer experiência na área da restauração, mas aceitaram o desafio de abrir um bar de praia num espaço então desocupado em Paramos. Oito anos depois, o Pára-Vento tornou-se em algo mais do que um ponto de apoio à época balnear, é um lugar de encontro, onde os veraneantes se sentem em casa.
Ana Paula Dias recorda o momento que marcou o início da aventura. “Isto começou como uma brincadeira. Nenhum de nós percebia muito deste tipo de negócio”. A oportunidade surgiu de forma inesperada visto que, na altura, a concessão do espaço não tinha sido requerida por ninguém. “Estávamos a falar sobre isso quando o presidente Manuel Dias comentou que ninguém estava interessado em pegar naquele espaço. Decidimos arriscar”, revela Ana Paula.
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