“O acidente foi mesmo uma lição. Aprendi muito e ganhei a nível psicológico. Deu-me força mental e responsabilidade. Aquele momento fez- -me olhar para a vida de outra forma. (…) Acho que ganhei uma segunda vida. E tenho de a aproveitar. Não posso cometer os erros que cometi no passado. Fazia muita porcaria e achava que era indestrutível e que nunca me ia acontecer nada.”
As declarações não são de agora, mas apontam para uma inevitabilidade: a vida tem formas, no mínimo, estranhas de nos dar um rumo e de colocar à prova a nossa capacidade de resposta. Aos 16 anos, em plena ascensão desportiva, Diogo Ribeiro sofreu um acidente (de mota) que podia ter-lhe roubado tudo: ficou sem parte de um dedo, partiu um pé, deslocou um ombro, fez uma microrrotura no peito. Foram semanas agarrado à cama, meses de fisioterapia. As rotinas mais simples passaram a ser desafios enormes: ir à casa de banho, por exemplo, exigia o recurso a uma cadeira de rodas e a ajuda de terceiros.
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