Há iniciativas que não sendo muito divulgadas têm grande impacto. A este propósito, lembro uma, da qual tive o privilégio de ser moderadora – uma sessão de apresentação de dois livros que foram premiados pelo Nortear.
Então, o que é o Nortear? “NORTEAR é um projeto de intercâmbio cultural, que tem como eixo a promoção da criação artística e pretende aumentar o conhecimento e a circulação da cultura por meio de redes colaborativas, através do desenvolvimento de diversas atividades, entre as quais o Prémio Literário Nortear, uma das iniciativas previstas no âmbito do Memorando de Entendimento celebrado entre a Consellería de Cultura, Educación e Universidade (Xunta de Galicia), a Direção Regional de Cultura do Norte (Portugal) e o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal. O Nortear foi distinguido em 2019 na categoria de “Melhor Projeto de Cooperação Transfronteiriça”, do galardão europeu “Sail of Papenburg”, promovido pela Associação das Regiões Fronteiriças da Europa (ARFE) e que visa distinguir estratégias, projetos, programas e ações no âmbito de cooperação transfronteiriça”.
No cartaz das sessões para jovens do ensino secundário, de manhã, e para adultos, de noite, anunciava os nomes das jovens escritoras vencedoras deste prémio mas, entretanto, também já detentoras de outros importantes prémios literários: Marta Oliveira com Medula e Lara DoPazo com Clementina. Com este poema em prosa, narrativa onírica e emotiva, foi Lara DoPazo a vencedora da primeira edição do Nortear. Marta Oliveira, muito conhecida em Espinho, onde estudou e reside, muito próximo da cidade, foi a vencedora de 2023.
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