Desenganem-se aqueles, muitos, que julgam que temos os cofres cheios. Que temos um excedente excessivo! Que este excedente excessivo dará para muitas folgas e para desapertar o cinto de tantos sectores que reclamam reivindicações para quem tudo é fácil, tudo é permitido, porque temos excedente orçamental.
É melhor ter excedente do que não ter! Deixemos desde logo claro!
Não podemos, contudo, ignorar como resulta este excedente e à custa de quê. Não podemos, contudo, ignorar que este excedente é uma migalha no trajecto do tanto que ainda falta por percorrer, na diminuição do défice e da dívida pública acumulada ao longo de décadas, e do tanto que é necessário fazer para robustecer a qualidade dos serviços públicos, a qualidade de vida e de bem-estar dos cidadãos, sobretudo dos mais carenciados, e do impulso positivo ao crescimento económico virtuoso.
Subscreva a Defesa de Espinho
Esta é uma noticia premium. Por favor subscreva para ter acesso ao artigo completo.
Assinatura
Aceda a todo o conteúdo premium.Mais de 100 artigos.
Acesso ao arquivo Defesa de Espinho
Desbloquear Artigo
Desbloqueie apenas os artigos que pretenda.Tenha acesso permanente aos mesmos.