A aceleração tecnológica e a abertura de economias outrora fechadas às relações internacionais, impulsionou os processos de integração económica no contexto da globalização, numa ‘era’ favorável à eliminação de barreiras comerciais, na China e noutros mercados emergentes, com uma cooperação económica internacional sem precedentes, que se traduziu em níveis crescentes de relações comerciais e de crescimento económico que desconsideraram a geopolítica.
O ciclo de integração económica mundial foi impactado, primeiramente, com a ocorrência da crise financeira de 2008. Numa economia interconectada, encontrando-se vulneráveis a volatilidades e riscos, as economias desaceleraram o ritmo da integração económica e da globalização, com medidas restritivas, expressa em conflitos comerciais e tecnológicos, por exemplo, entre os Estados Unidos da América (EUA) e a China, e em disputas na Organização Mundial do Comércio que não têm alcançado a resolução para as situações apresentadas.
Com a crise pandémica e os conflitos surgidos no pós pandemia, com especial relevo pela invasão da Rússia à Ucrânia, e o recrudescimento do conflito israelo-árabe, a par de preocupações de segurança tecnológica e cibernética, as questões geopolíticas têm vindo a sobressair novamente no panorama geoeconómico mundial.
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