De acordo com o Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, publicado pelo INE, as disparidades inter-regionais entre as 25 sub-regiões NUTS III portuguesas agravaram-se entre 2011 e 2021.
A dimensão da competitividade é aquela que apresenta a maior disparidade regional, cujo coeficiente de variação atingiu o valor mais elevado da série em 2021 (9,5%). De um modo geral, as sub-regiões com menor índice de competitividade encontram-se no interior continental e nas regiões autónomas, enquanto que as sub-regiões com maior índice de competitividade referem-se às Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e às sub-regiões do litoral.
Apenas quatro sub-regiões apresentam um índice de competitividade superior à média nacional (=100): Área Metropolitana de Lisboa (113,17), Região de Aveiro (106,88), Área Metropolitana do Porto (106,10) e Alentejo Litoral (101,80). As regiões menos competitivas, com índices de competitividade inferiores a 85% da média nacional, são: Alto Tâmega (75,83), Douro (79,83), Beira Baixa (80,66) e Região Autónoma dos Açores (82,08).
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