As indecisões são tramadas. Ainda estes dias, por ocasião do meu aniversário, contava à mesa que, há vários aniversários, respondia sempre “fondue, claro!” à pergunta “o que é que te apetece mesmo mesmo mesmo jantar para festejar com a família?”. E lá vinha o fondue e, com ele, uma série de problemas para resolver: carne branca ou carne vermelha? deixo mais tempo ou como mais crua? molho de salsa e alho ou molho de cocktail? mais sal ou menos sal? Dilemas fáceis de dissipar, quase sempre por excesso, e com a promessa vã de que, no novo ciclo, não voltaria a ser assim. Mas chegam sempre mais fondues, mais decisões, à mesa ou fora dela. E, em quase todas essas decisões, não dá para acumular opções, é mesmo preciso escolher “A” ou “B”
Em Espinho, muito recentemente, “A” e “B” voltaram as costas.
“A” diz-se surpreendida e atraiçoada. “B” garante rectidão e ética.
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