Como surgiu a ideia desta exposição?
Surgiu por parte de um convite do próprio museu. Vi neste espaço uma oportunidade, a primeira que tenho, de expor o meu trabalho de uma forma tão ampla porque as minhas obras são muito grandes e, normalmente, os espaços são pequenos.
Trata-se de uma exposição abrangente?
São dois projetos, a pintura como tributo e como manifesto. No fundo, expresso na pintura as minhas inquietações, a minha forma de estar. Comecei pela condição humana, comecei a trabalhar os olhares sem tempo, onde me aproprio de exemplos do fotojornalismo e trago uma realidade para a pintura e, assim, passar uma mensagem. Além disso, apresento um tributo à nossa cultura. Às vezes fico impressionada, como é que há jovens que não sabem quem é determinada figura. Questionar as pessoas e levá-las à procura das obras destes autores é algo que gosto. Não sei se consigo passar essa mensagem, mas pelo menos tento.
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