Renovar um edifício que já carrega cinco décadas de vida é o objetivo mais urgente encarado pela direção da Tuna de Anta, que este ano completa o centenário. Simultaneamente, encara-se a necessidade de “rejuvenescimento e de renovação” nos corpos sociais, refere Mário Sousa, presidente da coletividade há 18 anos consecutivos.
“Há pouca gente que queira assumir funções diretivas numa coletividade como a Tuna, sobretudo porque o nosso trabalho é desenvolvido por mera carolice”, explica o dirigente, acrescentando que “tem sido um trabalho duro e dedicado ao longo de todos estes anos e nós, os que cá permanecemos, já estamos cansados. Gostaríamos que viessem outras pessoas e que trouxessem ideias novas”.
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