A história da APAM(Associação Portuguesa de Artes Marciais) remonta a 1973 e 1974. José Martins estava à frente da secção de automobilismo da Associação Académica de Espinho e recorda-se que na altura não se podiam realizar provas devido à crise do petróleo. A ligação às artes marciais surge de uma maneira espontânea e ao lado do amigo António Jorge Castro que também fazia parte da direção dos mochos. “Tínhamos amigos que praticavam karaté no Porto. Ambos tínhamos o fascínio pelas artes milenares orientais e, por isso, fomos para a cidade invicta para a academia Soshinkai”, recorda o impulsionador da APAM.
José Martins recorda-se de ter encontrado Carlos Santos, antigo colega de liceu. “Contei-lhe que ia falar com Mário Águas, que na altura era supervisor e diretor técnico da Soshinkai e falei na possibilidade de trazer o karaté para Espinho”, conta, acrescentando que, a partir daí sentiu que teria um apoio para trazer a modalidade para a cidade. “Decidimos avançar com a experiência e passou a existir um núcleo da Soshinkai em Espinho”, diz José Martins que acabou por ser o responsável por “admitir e validar as propostas dos candidatos” na subsecção que ficou ligada ao emblema academista.
Subscreva a Defesa de Espinho
Esta é uma noticia premium. Por favor subscreva para ter acesso ao artigo completo.
Assinatura
Aceda a todo o conteúdo premium.Mais de 100 artigos.
Acesso ao arquivo Defesa de Espinho
Desbloquear Artigo
Desbloqueie apenas os artigos que pretenda.Tenha acesso permanente aos mesmos.