Não é natural de Espinho!… Como veio cá parar?
Nasci na Areosa, no Porto e fui registado em Santa Marinha, Vila Nova de Gaia, porque o meu pai achava que quando chegasse à idade de ir cumprir o serviço militar obrigatório poderia ficar colocado na Serra do Pilar, próximo de casa. Vim morar para Espinho aos 4 anos de idade.
O meu pai trabalhava no restaurante Abadia, no Porto, como subgerente e foi abrir um novo restaurante, os Irmãos Unidos. Mais tarde, ele veio para Espinho e abriu um restaurante próximo da antiga feira da fruta e dos legumes, onde está atualmente o edifício do Tribunal, chamado restaurante Loquinhas, que abriu uma segunda unidade na Vergada. Era junto ao Manuel da Feira, onde está agora um estabelecimento comercial de material elétrico. Mais tarde, foi explorar o restaurante da Piscina Solário Atlântico durante cerca de 30 anos. Por isso, a minha vida foi sempre em Espinho e considero-me um espinhense.
A alcunha Locas vem desse restaurante do seu pai?
Não. Eu já era conhecido pelo Locas e o meu pai chamou ao restaurante Loquinhas em homenagem a mim.
Um primo meu não sabia dizer o nome Luís e chamava-me Locas. Todos achavam piada e, a partir dessa altura, passei a ser o Locas para os amigos e para os meus colegas de escola.
Subscreva a Defesa de Espinho
Esta é uma noticia premium. Por favor subscreva para ter acesso ao artigo completo.
Assinatura
Aceda a todo o conteúdo premium.Mais de 100 artigos.
Acesso ao arquivo Defesa de Espinho
Desbloquear Artigo
Desbloqueie apenas os artigos que pretenda.Tenha acesso permanente aos mesmos.