Mais do que uma tradição, cozer o pão em casa era uma necessidade de muitas famílias. Quase porta sim, porta sim se sentia o cheiro a forno a arder e o aroma a pão quente, mas aquilo que há uns anos era uma realidade, começa agora a ser uma saborosa lembrança.
Apesar de ter mais expressão nas aldeias, de Norte a Sul, ainda há, por cá, quem o faça nas freguesias.
Subscreva a Defesa de Espinho
Esta é uma noticia premium. Por favor subscreva para ter acesso ao artigo completo.
Assinatura
Aceda a todo o conteúdo premium.Mais de 100 artigos.
Acesso ao arquivo Defesa de Espinho
Desbloquear Artigo
Desbloqueie apenas os artigos que pretenda.Tenha acesso permanente aos mesmos.