Tiago Santos tem 39 anos e é otorrino. Escolheu medicina “por mero acaso” e admite que nunca foi um sonho de infância nem um apelo interior. Como gostava de pessoas e de se relacionar com elas, candidatou-se “como um desafio para ver se conseguia”.
Entretanto, passaram-se 22 anos e Tiago encontrou na profissão um gosto que mantém. “No início do curso, dizia que queria ser cardiologista, depois mais para o fim queria ir para oftalmologia, mas depois de ter feito o exame de acesso à especialidade e de ver que vagas é que teria potencialmente à escolha, fui-me interessando cada vez mais por otorrino”, revela. “Fui achando cada vez mais piada pela diversidade técnica, tanto cirúrgica como médica. Tratamos ouvidos, nariz, garganta e todas as doenças do pescoço, o que é interessante e não muito maçador”.
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