Espinhense cria sensor de temperatura que pode ser aplicado em capacete de bombeiros

Como nasceu o gosto pela ciência?
Começou muito novo. O meu avô sempre foi uma pessoa de bastantes artes, era muito de engenhocas e passou-me um bocadinho disso. Sempre tive curiosidade, desde pequeno, em aprender sobre ciência, sobre a natureza, e os meus pais também sempre me incentivam a isso. Recordo-me que no 5º e 6º anos houve uma escolinha extracurricular, onde fazíamos algumas experiências e, desde então, comecei a ter muito interesse em descobrir coisas novas.

A escola ajudou a estimular esse gosto incutido pelo avô?
Sim, sempre que havia atividades extracurriculares relacionadas com a ciência, interessava-me e envolvia-me nos projetos. Inclusivamente, debatia sempre com os professores algo novo que me interessava para além dos programas curriculares.