Há precisamente 50 anos, o país acordava para uma realidade desejada, mas, para muitos portugueses, inesperada. A revolução estava nas ruas e a surpresa deu lugar à alegria. É certo que em Espinho pouco ou nada se desenrolou nesse dia 25 de abril de 1974, mas são muitos os espinhenses que têm estórias e lembranças para partilhar, sobretudo de um caminho percorrido até ao grande dia.
Isaura Barge, hoje com 88 anos, encontrava-se em casa, onde mantinha o seu salão de cabeleireira, na rua 16, quando se deu a revolução. Admite que quase “não queria acreditar”, mas antes da confirmação pela rádio, Isaura já havia reparado em indícios que, desde logo, considerou estranhos.
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