Por estes dias, como é habitual, saem das luzes da ribalta alguns desportos cujas épocas terminaram, para dar lugar a modalidades de verão. Este período tem especial relevância para o GD Ronda, cuja época no futebol terminou há semanas e que participou, com jogadores de futebol de 11, em competições de futebol de praia.
Como os jogadores são os mesmos, também não é de estranhar que Carlos Camarinha mantenha a função de treinador nos relvados e nas areias. Como indica, esta transição não é propriamente complicada e tem ficado cada vez mais fácil com a experiência. “No fundo, o meu papel passa pela gestão física dos jogadores, porque o jogo é muito cansativo. É preciso uma gestão dos minutos, a técnica está lá e já os conheço bem, mas jogar três ou quatro minutos torna-se desgastante na areia”, revela.
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