Com cerca de 150 sócios, um terço dos quais pagantes com uma quota de 12 euros anuais, o GD Idanha depara-se com enormes dificuldades na conservação e recuperação das infraestruturas. O telhado da sede social, onde funciona também o bar, o principal sustento financeiro do clube na altura dos treinos e jogos, foi recentemente intervencionado. O clube gastou mais de um milhar de euros numa obra que veio acabar com os problemas de infiltrações e de humidade em toda a estrutura. Contudo, falta fazer obra no interior, com pinturas, reparar e preparar o campo de futebol para a nova temporada. Um conjunto de investimentos que obrigam a uma ginástica financeira do elenco diretivo liderado por José Pinto.
“A receita proveniente dos associados não é muita, mas para um clube com a dimensão do nosso é muito bom. São cerca de um terço os que pagam as quotas, mas trata-se de uma receita muito importante que consideramos todos os anos”, revela o presidente, acrescentando que “o bar é um dos principais sustentos da associação, que aumenta a receita nos dias em que temos jogos do campeonato de futebol popular. É por isso que fazemos tudo o que é possível para manter o campo de futebol em boas condições para a prática desportiva”, sublinha.
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