A “abertura de procedimentos concursais para a constituição de vínculo de emprego público a termo resolutivo certo”, para o “Projeto Radar Social”, nomeadamente para a “criação de equipas para este projeto piloto”, com a contratação de três técnicos, foi um dos mais controversos da reunião de Câmara do passado dia 22 de outubro. A vereadora Leonor Lêdo da Fonseca, com as competências para a Ação Social do Município, respondeu a questões formuladas pelos vereadores da oposição, apontando responsabilidades no atraso do processo de contratação para o anterior chefe do Gabinete de Apoio à Presidência (GAP), João Carapeto. Uma resposta que não terá agradado à presidente da Câmara e que levou os social-democratas à abstenção.
Os vereadores social-democratas pretenderam saber por que razão a candidatura ao projeto Radar Social, que teve o termo de aceitação assinado em 20 de maio de 2024, “só passados cinco meses se deu seguimento ao início da contratação dos técnicos necessários”.
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