NUM SIMPLES PASSEIO a pé pelas principais artérias da cidade, os espinhenses rapidamente se deparam com falta da manutenção nos passeios e nas ruas. Para além da ausência de passadeiras, tal como alertamos na edição anterior, é visível, em muitas zonas, a ausência de limpeza e cuidados dos espaços verdes.
Na avenida 24, por exemplo, as ervas que teimam em nascer na junção entre o alcatrão e o passeio, não são cortadas e oferecem um espetáculo visual nada agradável. Maria Pereira mora perto da zona e conta-nos que muito raramente é feita a limpeza das valetas e o cenário repete-se por semanas a fio. “Não sei precisar a frequência com que é feito o corte das ervas, mas tendo em conta o tamanho que apresentam, rapidamente se percebe que não é muito usual”, desabafa.
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