Ainda há turmas sem professores, sobretudo no Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Laranjeira (AEML) onde se verificou, no final do ano letivo passado, um número muito elevado de docentes em mobilidade. Foram quase sete dezenas, o que corresponde a cerca de, praticamente, um terço dos professores. Muitos concorreram para escolas mais próximas de suas casas, outros saíram em consequência da sua própria situação contratual.
Mais tranquila e com menos alunos sem professores está o Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Gomes de Almeida (AEMGA). Contudo, o diretor, José Ilídio Sá, mostra-se preocupado com a falta de pessoal não docente, um problema que se arrasta há bastante tempo. Mas há um denominador comum que se prende com o número de aposentações que se perspetivam e que poderá vir a sentir-se, mais adiante, tendo reflexos na própria filosofia de cada uma das escolas.
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