É com recurso a uma tesoura que Manuel Santos abre o envelope que no dia anterior lhe tinha chegado do Brasil. O interior guarda um conjunto de calendários que o guetinense de 76 anos se prepara para analisar. Um hábito quase rotineiro e que permite alimentar a coleção.
Manuel Santos não sabe em que momento da sua vida começou a colecionar calendários. Explica que coleciona coisas “desde muito pequeno”, e, no passado, já se dedicou a selos e até caricas. No entanto, foi quando começou a trabalhar na Eurospuma que este grande passatempo ganhou forma.
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