“Revoltante e desesperante”, é este o sentimento descrito por Maria Emília Silva para caracterizar o “constante roubo” de velas, candeeiros e flores no cemitério de Espinho.
O problema é antigo e prolonga-se, sem resolução, há alguns anos, o que tem causado descontentamento junto da população. “Tudo é motivo de roubo e infelizmente acontece a muitas pessoas que todas as semanas lamentam o que se vive, temos conhecimento de muitas histórias e ninguém está contente com o que se tem passado”, garante a espinhense.
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