Na edição desta semana, é destaque a Associação Portuguesa de Artes Marciais (APAM), fundada em 1974, por José Martins, inicialmente focada no karaté. Com o tempo, expandiu-se para incluir o viet-vo-dao e outras artes marciais, tornando-se uma referência nacional e internacional. Carlos Santos liderou a associação por 49 anos, contribuindo para o seu crescimento e diversificação. Atualmente, a APAM continua focada na formação de jovens, procura a independência financeira e promove o bem-estar físico e mental dos seus alunos.
Em 4500 Espinho, damos nota da Conferência da Federação Europeia de Cães Guia, que ocorre pela primeira vez em Espinho, de 3 a 6 de outubro, reunindo cerca de 70 pessoas de diversos países europeus. Além disso, mostramos as últimas novidades no julgamento da “Operação Vórtex”, com novas revelações de Francisco Pessegueiro, que afirmou ter sido solicitado um pagamento de 50 mil euros por Miguel Reis, presidente da Câmara Municipal, para aprovar projetos urbanísticos.
Em 4500 Freguesias, relembramos a antiga escola de Guetim, encerrada em abril de 2021, que está abandonada e coberta por matagal, sem planos definidos para revitalização. A Junta de Freguesia propôs transformá-la num centro intergeracional, mas a Câmara Municipal não deu andamento às ideias, o que resultou numa degradação contínua do espaço.
No Defesa-Ataque, entrevistamos Bernardo Marques, novo jogador da equipa sénior de hóquei em patins, da AA Espinho, que destaca a sua ambição de subir de divisão e a importância de contribuir para a equipa, com base na sua experiência, incluindo uma passagem pela Itália. Referimos ainda, que o SC Espinho perdeu a sua escola de formação de atletismo devido à falta de condições para treino, o que resultou na saída de mais de 20 jovens atletas para outros clubes, enquanto apenas os seniores e veteranos permaneceram.
Em OFF, na nossa rubrica Prato da Casa, falamos sobre o restaurante Mar Doce, inaugurado em 1985, que é famoso pela sua francesinha, preparada com um molho caseiro criado pela fundadora Maria Helena. Com uma variedade de opções, incluindo a francesinha vegetariana, o restaurante mantém-se fiel à sua essência e à qualidade dos pratos, enquanto procura cativar clientes de Espinho e arredores.